Índice
INTRODUÇÃO
1. O QUADRO GEOMORFOLÓGICO
1.1. Características gerais da estrutura geológica e do relevo
1.1.1. A estrutura geológica
1.1.2. O relevo
1.2. Depósitos quaternários e seu significado morfoclimático
1.2.1. Os depósitos da Bacia de Loures
1.2.2. Importância dos climas rios na morfogénese quaternária
1.3. Os cursos de água
1.3.1. A rede hidrográfica
1.3.2. As cheias rápidas
2. TIPOLOGIA E ASPECTOS GERAIS DA DISTRIBUIÇÃO DOS MOVIMENTOS DE VERTENTE
2.1. Tipologia dos movimentos de vertente
2.2. Características geomofológicas das áreas-amostra e aspectos gerais da distribuição dos movimentos de vertente
2.2.1. Área-amostra de Fanhões
2.2.2. Área-amostra do Trancão
2.2.3. Área-amostra de Lousa
2.2.4. Área-amostra de Pinheiro de Loures
2.2.5. Área-amostra de Calhandriz
3. MORFOMETRIA E FACTORES CONDICIONANTES DOS MOVIMENTOS DE VERTENTE
3.1. Introdução
3.2. Distribuição e actividade dos movimentos de vertente
3.3. Morfometria dos movimentos de vertente
3.3.1. A correlação entre variáveis
3.3.2. Os contrastes entre tipos de movimentos
3.3.3. Os contrastes entre áreas-amostra
3.4. Os factores condicionantes da instabilidade
3.4.1. A litologia
3.4.2. A estrutura geológica
3.4.3. O declive e a forma das vertentes
3.4.4. O coberto vegetal e o uso do solo
3.4.5. As reactivações e a actividade antrópica
4. O DESENCADEAMENTO DOS MOVIMENTOS DE VERTENTE: PAPEL DA PRECIPITAÇÃO
4.1. Introdução
4.2. Determinação de limiares críticos de precipitação antecedente
4.2.1. Metodologia adoptada
4.2.2. A situação de 25 de Novembro de 1967
4.2.3. A situação de 9-11 de Fevereiro de 1979
4.2.4. A situação de 18-19 de Novembro de 1983
4.2.5. As situações de Novembro-Dezembro de 1989
4.3. Identificação de outras situações marcadas por instabilidade nas vertentes
4.3.1. Os casos de Dezembro de 1958 e Março de 1959
4.3.2. Os casos entre 1960 e 1966
4.3.3. O caso de Novembro de 1968
4.3.4. Os casos de Janeiro de 1970 e Fevereiro de 1972
4.3.5. Os casos de Março de 1978 e Dezembro de 1981
4.3.6. Os casos de Fevereiro de 1987 e Outubro de 1990
4.4. Situações de duração – quantidade de precipitação responsáveis pela instabilidade das vertentes na Região a Norte de Lisboa
5. A AVALIAÇÃO DA PERIGOSIDADE GEOMORFOLÓGICA
5.1. A terminologia e os conceitos
5.2. Avaliação da perigosidade geomorfológica com o método de cartografia directa
5.3. Avaliação da perigosidade geomorfológica na área-amostra de Calhandriz com o método do valor informativo
RESUMO
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE DOS QUADROS
ÍNDICE DAS FIGURAS