Índice
AGRADECIMENTOS
ÍNDICE
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE QUADROS
RESUMO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – O PAPEL DAS CIDADE NO DESENVOLVIMENTO DAS REGIÕES: O CASO DE ÉVORA
1 – Algumas reflexões sobre o papel das cidades
1.1 – Cidades médias, que papel no desenvolvimento das regiões?
1.2 – Marketing Territorial e a nova filosofia de gestão das cidades
1.3 - Capacidades e dinamismos das regiões (e cidades) do interior
2 – Évora, retrato de uma cidade média
2.1 – Enquadramento territorial
2.2 - A cidade e a dinâmica regional actual
2.3 – Évora e o sistema urbano regional
2.4 – Potencialidades, estrangulamentos e estratégias de desenvolvimento
2.5 - A leitura dos actores
2.6 – Balanço prospectivo
CAPÍTULO II – OS MOVIMENTOS PENDULARES DE TRABALHO
COMO REFLEXO DA REVOLUÇÃO DAS MOBILIDADES
1 – Edificando uma Revolução das Mobilidades
1.1 – A I Revolução Industrial e o despontar da Sociedade Industrial
1.2 – A II Revolução Industrial: a Era da Energia
1.3 – A sustentabilidade urbana e a mobilidade
2 – Um olhar sobre algumas consequências da Revolução das Mobilidades
2.1 - Nas actividades económicas
2.2 – Na organização do espaço urbano
2.3 - Nos modos de vida e na mobilidade espacial da população
3 – As migrações pendulares de trabalho: reflexos e motivações
3.1 – Em torno do conceito
3.2 – Interpretações e condicionantes do fenómeno pendular
3.3 – Mas que inconvenientes? Que consequências?
4 – O estudo das migrações pendulares em Portugal
4.1 – Algumas considerações metodológicas
4.2 – Breve sumário dos principais estudos sobre migrações pendulares
de trabalho em Portugal
5 – Em forma de remate
CAPÍTULO III – OS FLUXOS PENDULARES GERADOS POR ÉVORA
1 – A delimitação da área de estudo
1.1 – Os movimentos pendulares de trabalho e a delimitação de áreas funcionais
1.2 – Metodologia e conceitos: breve reflexão
1.3 - A delimitação da Bacia de Emprego gerada por Évora
2 – Caracterização sumária dos fluxos pendulares gerados por Évora
3 – Caracterização dos movimentos pendulares de trabalho gerados
no seio da Bacia de Emprego de Évora (sentido restrito)
3.1 – Enquadramento geográfico
3.1.1 – Povoamento
3.1.2 – A mobilidade residencial da população
3.2 – Residentes vs. Pendulares
3.2.1 - A repartição por sexos
3.2.2 – A estrutura etária
3.2.3 – Estrutura socioprofissional
3.3 – Os movimentos pendulares, por freguesia, no concelho de Évora
3.3.1 - Estrutura demográfica
3.3.2 – Estrutura socioprofissional
3.3.3 - As deslocações por motivo de trabalho
4 – Os meios de deslocação
CAPITULO IV – AS MOTIVAÇÕES DOS PENDULARES ATRAÍDOS POR ÉVORA
1 – Caracterização da amostra
1.1 - Estrutura demográfica
1.2 – Emprego
2 – A mobilidade residencial
3 – Meios e tempos de deslocação
4 – Motivos, vantagens e inconvenientes da separação geográfica casa-trabalho
4.1 – Motivos de escolha do local de residêncial
4.2 – Vantagens decorrentes da opção pendular
4.3 - Desvantagens da separação geográfica casa-trabalho
5 – Níveis de satisfação e opções de residência
6 – Considerações finais
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO 1: Quadros
ANEXO 2: Questionário