pt Português       en English

Planaltos e montanhas do Norte da Beira. Estudo de Geomorfologia

Capa
Autor(es):
FERREIRA, António de Brum
Páginas:
374
Ano Publicação:
1978

Publicação esgotada

Índice

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I – CONDIÇÕES ESTRUTURAIS E PALEOGEOGRÁFICAS
I – Estrutura do maciço antigo
1. As rochas
2. A tectónica antiga: importância dos movimentos hercínicos
II – Indicações morfoclimáticas da sedimentação mesozóica
1. Complexo detrítico da base do Mesozóico
2. A sedimentação Jurássica e Cretácica
III – Condições tectónicas e climáticas do Terciário
1. Importância dos movimentos alpinos na evolução do relevo peninsular
2. Depósitos superficiais do maciço antigo: problemas de datagem
3. Condições climáticas do Terciário
IV – Evolução climática e tectónica e principais fases de aplanamento

CAPÍTULO II – A SUPERFÍCIE DA MESETA
I – Os elementos do relevo
1. O traçado geral
2. Os relevos residuais
3. As formas de dissecção
II – Os depósitos superficiais
1. As arcoses de Nave de Haver
2. Os arenitos da Longroiva
3. Os depósitos grosseiros do tipo «raña»
4. Significado morfoclimático dos depósitos
III – O rebordo ocidental
CAPÍTULO III – OS PLANALTOS CENTRAIS
I – O planalto da Nave
1. A superfície fundamental e a Serra da Nave
2. Diversidade do substrato e míseras de aplanamento entre o Paiva e o Vouga
II – Contacto do planalto da Nave com a plataforma do Mondego
1. A oeste da Ribeira de Sátão
2. Entre a Ribeira de Sátão e o Mondego
III – Fragmentação dos planaltos a leste e a norte da Nave
1. A superfície fundamental
2. Vestígios de um aplanamento incompleto, em domínio granítico
3. Os níveis do Douro, em domínio xistento
IV – A organização da drenagem
1. A influência da rede de fracturas
2. Os traçados do Paiva e do Vouga
3. Os afluentes da margem esquerda do Douro, no sector dos planaltos centrais

CAPÍTULO IV – DEPÓSITOS DA PLATAFORMA DO MONDEGO
I – Manchas dispersas entre-os-rios Criz e Seia
1. Descrição de campo
2. Estudo sedimentológico
3. Interpretado
II – Sopé oriental da Serra do Caramulo
1. Descrição de campo
2. Estudo sedimentológico
3. Interpretação
III – Bacia de Mortágua
1. A estrutura geológica
2. O quadro morfológico
3. Os arenitos
4. A formação argilosa
IV – Ensaio de correlação e indicações morfoclimáticas dos depósitos estudados

CAPÍTULO V – AS MONTANHAS OCIDENTAIS
I – A Serra do Caramulo
1. A escarpa oriental
2. A vertente ocidental
3. O degrau marginal
4. Remate
II – O Maciço da Gralheira
1. Níveis de erosão da Serra da Freita
2. Níveis de erosão da Serra do Arestal
3. A falha Felgueira-Preguinho
4. O sector noroeste e a vertente norte
5. O sector nordeste
III – A depressão de Carvalhais e o vale do Vouga
l. A depressão de Carvalhais
2. Fases de estabilidade registadas pelo Vouga
IV – A Serra de Montemuro e o vale do Paiva
1. A Serra de Montemuro
2. O vale do Paiva
V – Remate: Fases prováveis de aplanamento e de deslocações tectónicas

CAPÍTULO VI – A MARGEM ATLÂNTICA

I – A superfície inferior das montanhas acidentais, a norte do Vouga: o problema dos alvéolos
II – Tectónica e organização da drenagem
III – A plataforma litoral e o seu rebordo interior
1. A norte do Vouga
2. Sucessão de níveis e depósitos na margem, direita do Águeda
3. A sul do Águeda
IV – Remate: Relações entre a plataforma litoral e a superfície inferior das montanhas ocidentais

CAPITULO VII – CARACTERÍSTICAS GERAIS DO RELEVO DO NORTE DA BEIRA
I – Aspectos da evolução ante-terciária
II – Significado morfoclimático dos depósitos superficiais do maciço antigo
III – Os diferentes níveis de aplanamento
IV – Os acidentes de origem tectónica
V – O papel da erosão diferencial
VI – Traços fundamentais da organização da drenagem
VII – Remate

Résumé
Summary
Bibliografia
Índice das figuras
Índice das estampas

Informação actualizada em 07/04/2006