Índice
INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE
REGIMES DA PRECIPITAÇÃO E DA TEMPERATURA
CAPÍTULO I – A PRECIPITAÇÃO
I – BREVE SÍNTESE DA DISTRIBUIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM PORTUGAL
II – PROBLEMAS METODOLÓGICOS
III – A VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO ANUAL NO PERÍODO 1951-80
1. A dispersão das precipitações
2. A assimetria das precipitações
3. A variabilidade espacial da precipitação anual
IV – OS REGIMES PROVÁVEIS MENSAIS DA PRECIPITAÇÃO NO PERÍODO 1951-80
1. O regime de Inverno
2. O regime de Verão
3. O regime das estações intermédias
a) nos meses de Outono
b) nos meses de Primavera
4. Valores mensais das precipitações para decis característicos (2º, 5º e 8º decis)
V – DEFINIÇÃO DE PERÍODOS SECOS E HÚMIDOS ENTRE 1950-51 E 1979-80
1. No período de referência 1951-80
2. No período 1974-75 a 1979-80
a) anos secos e húmidos
b) meses secos e húmidos
Conclusão parcial
CAPÍTULO II – A TEMPERATURA
I – BREVE SÍNTESE DA VARIAÇÃO ESPACIAL DA TEMPERATURA EM PORTUGAL
II – PROBLEMAS METODOLÓGICOS
III – A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO PERÍODO 1951-80
IV – A VARIABILIDADE MENSAL DA TEMPERATURA NO PERÍODO 1951-80
1. Exame de alguns parâmetros estatísticos
a) a mediana
b) o desvio padrão
2. Os regimes prováveis mensais da temperatura no período 1951-80
a) o regime da estação quente
b) o regime da estação fria
c) o regime das estações intermédias
d) variação mensal da amplitude térmica
V – DEFENIÇÃO DE PERÍODOS QUENTES E FRIOS ENTRE 1974-75 E 1979-80
Conclusão parcial
SEGUNDA PARTE
AS SITUAÇÕES ANTICICLÓNICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA VARIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E DA TEMPERATURA
CAPÍTULO I – CARACTERÍSTICAS DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA SOBRE PORTUGAL NO PERÍODO 1974/75 – 1979-80
I – CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
1. Circulação em altitude
a) circulação zonal
b) correntes ondulatórias
c) situações de bloqueio
2. Circulação em superfície
a) situações anticiclónicas
b) situações depressionárias
3. Colos e pântanos barométricos
II – FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DAS SITUAÇÕES SNÓPTICAS
1. Por anos climatológicos
a) as situações em altitude
b) as situações em superfície
2. Por meses
a) as situações em altitude
b) as situações em superfície
c) síntese, para cada um dos meses do ano, das características das circulações em altitude e em superfície
Conclusão parcial
CAPÍTULO II – TIPOS DE ANTICICLONES QUE INFLUENCIAM PORTUGAL
I – DEFINÇÃO DOS ANTICICLONES
II – FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DOS DIVERSOS TIPO DE ANTICICLONES
1. Frequência anual
a) aspectos gerais
b) diferenças entre os anos secos e húmidos
c) os fluxos dominantes em circulação anticiclónicas
d) as margens anticiclónicas
2. Frequência mensal e estacional
a) por meses
b) por estações do ano
III – AS SEQUÊNCIAS ANTICICLÓNICAS
Conclusão parcial
CAPÍTULO III – SITUAÇÕES ANTICICLÓNICAS DE INVERNO: O EXEMPLO DAS VAGAS DE FRIO
I – AS VAGAS DE FRIO OCORRIDAS NO PERÍODO ESTUDADO E RESPECTIVAS CAUSAS SINÓPTICAS
II – UMA SITUAÇÃO ANTICICLÓNICA MUITO ESTÁVEL, COM NÍTIDA DIFERENCIAÇÃO GEOGRÁFICA DO FRIO
III – UMA SITUAÇÃO DE MARGEM ANTICICLÓNICA (Ap) COM INVASÃO DE AR ÁRTICO MARÍTIMO
Conclusão parcial
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
Fontes estatísticas e documentais
ÍNDICE DOS QUADROS
ÍNDICE DAS FIGURAS
ÍNDICE DAS MATÉRIAS