Índice
0. PREÂMBULO
0.1. – GEOGRAFIA DA SAÚDE: A AFIRMAÇÃO DE UMA ÁREA DE ESTUDOS
0.1.1. – Do nascimento da geografia médica
0.1.2. – Ecologia da doença: uma tradição na geografia médica
0.1.3. – Os estudos sobre difusão de doenças: entre a geografia clássica e a nova geografia
0.1.4. – Acessibilidades e equidade na utilização dos cuidados de saúde: preocupações da nova geografia
0.1.5. – Geografia médica versus geografia da saúde
0.1.6 – Perspectivas da geografia da saúde
0.2 - A SOCIALIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE
0.2.1. – O desenvolvimento dos equipamentos colectivos de saúde
0.2.1.1. – ALBERGARIAS, HOSPITAIS E MISERICÓRDIAS
0.2.1.2. – INDUSTRIALIZAÇÃO-URBANIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COLECTIVOS DE SAÚDE
0.2.2. – O processo de consumo colectivo em saúde
0.2.3. – Cuidados de saúde e intervenção do Estado
0.2.3.1. – O ESTADO-PROVIDÊNCIA E A SUA CRISE
0.2.3.2. – A INTERVENÇÃO DO ESTADO NA SAÚDE EM PORTUGAL
1 – DOENÇA E MORTE EM PORTUGAL: TRANSIÇÃO E DESIGUALDADES ESPACIAIS E SOCIAIS
1.0. – INTRODUÇÃO
1.0.1. – Saúde e nível de saúde
1.0.2. – Os indicadores de mortalidade
1.0.2.1. – CONCEITOS
1.0.2.2. – SELECÇÃO E CONSTRUÇÃO DE INDICADORES
1.0.2.3. – ESCALA DE ANÁLISE
1.1. – A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
1.1.1. – A queda das taxas de mortalidade
1.1.1.1. – A TAXA DE MORTALIDADE GLOBAL
1.1.1.2. – A TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
1.1.1.3. – AS TAXAS DE MOTALIDADE POR GRUPOS ETÁRIOS
1.1.2. A ascensão das doenças crónico-degenerativas
1.1.2.1. – A EVOLUÇÃO DAS PRINCIOPAIS CAUSAS DE MORTE
1.1.2.2. – A EVOLUÇÃO DAS CAUSAS DE MORTE POR GRUPOS ETÁRIOS
1.1.3. – A dilatação da esperança de vida
1.2. – TERRITÓRIO E DESIGUALDADES NA MORTE: 1959-82
1.2.1 – Morte e desigualdades espaciais
1.2.1.1. – DIFERENCIAÇÃO ESPACIAL DA MORTALIDADE GLOBAL E INFANTIL
1.2.1.1 – DIFERENCIAÇÃO ESPACIAL DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE
1.2.1.3. – ENSAIO DE DELIMITAÇÃO DE REGIÕES DE MORTALIDADE
1.2.2. – Desigualdades sociais perante a morte
1.2.2.1. – A DIMENSÃO DA SEGREGAÇÃO SOCIAL EM 1980/81
2. – FACTORES DETERMINANTES DA SAÚDE EM PORTUGAL
2.0. – INTRODUÇÃO
2.1. – PERMANÊNCIA E MUDANÇA DOS FACTORES DE MORTALIDADE: 1959-82
2.1.0. – Metodologia
2.1.1. – As relações entre as variáveis dependentes e independentes
2.1.2. – Modelos preditivos de mortalidade
2.1.2.1. – MODELOS PREDITIVOS DA MORTALIDADE GLOBAL
2.1.2.2. – MODELOS PREDITIVOS DA MORTALIDADE INFANTIL
2.1.2.3. – MODELOS PREDITIVOS DA MORTALIDADE DOS ADULTOS (30-39 ANOS)
2.1.2.4. – MODELOS PREDITIVOS DA MORTALIDADE DOS IDOSOS (>60 ANOS)
2.2. – EMERGÊNCIA E RELEVÂNCIA DO FACTOR NÍVEL DE DESENVOVIMENTO DOS CUIDADOS DE SAÚDE: 1959-87
2.2.1. – A expansão da oferta e da procura de cuidados de saúde
2.2.2. – As assimetrias espaciais na oferta de cuidados de saúde
2.2.2.1. – A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS RECURSOS DE SAÚDE
2.2.2.2. – A CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DOS RECURSOS DE SAÚDE
2.2.3. – A acessibilidade geográfica aos cuidados de saúde
2.2.4. – As carências de cuidados de saúde
3. – A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE EM PORTUGAL
3.0. – INTRODUÇÃO
3.1. – SAÚDE E NECESSIDADES
3.2. – OS MODOS DE TRATAMENTO DA DOENÇA
3.2.1. – Uma análise espacial dos modos de tratamento da doença
3.3. - A PROCURA/UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS
3.3.1. – Desigualdades espaciais e sociais na utilização dos serviços médicos
3.3.2. – O binómio público / privado na utilização dos serviços médicos
3.3.3. – O grau de satisfação dos utentes de serviços médicos
4. A SAÚDE NOS CONCELHOS DE ÉVORA E VIANA DO ALENTEJO: CASOS DE ESTUDO
4.0. – INTRODUÇÃO
4.1. – A SATISFAÇÃO SANITÁRIA NO DISTRITO DE ÉVORA
4.1.1. – As assimetrias espaciais na situação sanitária
4.1.2. – Os principais problemas de saúde no distrito de Évora
4.1.3. – A oferta de cuidados de saúde no distrito de Évora
4.1.3.1. – DEFICIÊNCIAS NO FUNCIONAMENTO DOS CENTROS DE SAÚDE
4.1.3.2. – DEFICIÊNCIAS NO FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL DISTRITAL
4.2. – O “COMPLEXO SAÚDE” NOS CONCELHOS DE ÉVORA E DE VIANA DO ALENTEJO
4.2.0. – Introdução
4.2.0.1. – METODOLOGIA
4.2.0.2. – AS ÁREAS DE INQUÉRITO SELECCIONADAS: BREVE APRESENTAÇÃO
4.2.0.3. – ALGUNS RESULTADOS GLOBAIS DO INQUÉRITO
4.2.1. – O papel de alguns factores determinantes da saúde
4.2.1.1. – O SEXO
4.2.1.2. – A IDADE
4.2.1.3. – O NÍVEL DE ESCOLARIZAÇÃO
4.2.1.4. – O GRUPO SOCIOPROFISSIONAL
4.2.1.5. – O RENDIMENTO
4.2.1.6. – A OFERTA DE CUIDADOS DE SAÚDE
4.2.1.7. – A DIMENSÃO E A HIERARQUIA DO LUGAR
4.2.1.8. – A ARTICULAÇÃO SIMULTÂNEA DOS FACTORES GEOGRÁFICOS E SÓCIO-ECONÓMICOS
4.2.2. – O modelo global de saúde
CONCLUSÃO
ANEXOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONTES ESTATÍSTICAS
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE QUADROS