Index
I Parte – AS PRINCIPAIS TESES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DAS FORMAS
DE PRODUÇÃO NO SECTOR AGRICOLA
1. AS TEORIAS DA “INDUSTRIALIZAÇÃO” DA AGRICULTURA
2. AS TESES SOBRE A PERSISTRNCIA DAS PEQUENAS EXPLORAÇÕES FAMILIARES
2.1. A pequena exploração familiar – uma forma específica de produção
2.1.1. A economia camponesa
2.1.2. A produção agrícola como uma relação familiar de produção
2.2. A pequena produção mercantil
2.3 A pequena exploração familiar-uma forma de produção recriada pelo capital
2.3.1. A produção camponesa – uma forma de produção ao serviço do capital
2.3 2. Pequena exploração familiar – expressão da submissão formal do trabalho ao capital
II PARTE – FORMAS DE INTEGRAÇÃO DO SECTOR AGRICOLA NO SISTEMA CAPITALISTA: VERIFICAQÃO DE ALGUNS ASPECTOS DAS DIFERENTES TESES
1. A INOPERÂNCIA DAS TEORIAS DA "I3DUSTRIALIZAQÃO" DA AGRICULTURA
2. AS TESES SOBRE A PERSISTÊNCIA DAS PEQUENAS EXPLORAÇÕES FAMILIARES
2.1. A superação dos obstáculos à, penetração do capitalismo
2.1.1. O problema da propriedade fundiária
2.1.2. O problema da natureza do processo de trabalho em agricultura
2.2. Outras vantagens da persistência das pequenas unidades familiares
2.2.1. A exploração da força de trabalho nos sectores que não está directamente submetida ao capital
2.2.2. A reprodução da força de trabalho nos sectores realmente submetidos ao capital
2.2 3. O alargamento do mercado capitalista
2.2.3.1. A agricultura como consumidora
2.2.3.2. A agricultura como produtora de mercadorias
2.2.4. A agricultura como fornecedora de força de trabalhe a outros sectores de actividade
2.2.5. O papel político e ideológico da manutenção da estrutura actual do sector agrícola
III PARTE – ANÁLISE DE UM CASO: A ALDEIA DO SOBRAL DA ABELHEIRA –MAFRAS
1. INTRODUÇÃO
2. AS EXPLORAÇÕES AGRICOLAS E A PROPRIEDADE FUNDIÁRIA
2.1. O predomínio das pequenas explorações
2.2. As formas de exploração
3. AS EXPLORAQOES AGRICOLAS E A FOR(A DE TRABALHO
3.1. As explorações de agricultores autónomos
3.1.1. Os diferentes tipos
3.1.2. A caracterização da força de trabalho familiar
3.1.2.1 A dimensão em força de trabalho dos agregados familiares
3.1.2.2. A idade dos membros dos agregados familiares
3.1.2.3 A instrução dos membros dos agregados familiares
3.1.3 O recurso a trabalho assalariado
3.1.4 A divisão sexual do trabalho
3.2. As explorações patronais
4. AS PRINCIPAIS PRODUÇÕES
4.1. Os pomares
4.1 1 Os pomares de pessegueiros
4 1 2. Os pomares de pereiras
4 1 3. Os pomares de macieiras
4.2. A vinha
4.3. Os cereais
4.4. Os morangueiros
5 A PARTICIPAÇÃO NO MERCADO: O CONSUMO DOS MEIOS DE PRODUÇÃO
5.1. O consumo de adubos e pesticidas
5.2. O equipamento mecânico
5.3. O equipamento de rega
5.4. O plástico
5.5. Os veículos a motor
5.6. O Crédito
5.7. O futuro da aquisição de meios de produção
6 AS FONTES DE RENDIMENTO DOS AGREGADOS DOMZSTICOS DAS
EXPLORAÇÕES AGRICOLAS
7 OUTROS CONSUMOS NXO AGRICOLAS
7.1. A habitação
7.2. O equipamento em electrodomésticos
7. 3. Os alimentos
7.4. Outros consumos
8 PERSPECTIVAS DE FUTURO
8.1. Dos agricultores
8.2. Dos filhos
8.3. Da agricultura
IV PARTE – CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS