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O sector agrícola no sistema capitalista. Análise de algumas forma de integração

Capa
Autor(es):
PEREIRA, Teresa Alves
Páginas:
260
Ano Publicação:
1985

Publicação esgotada

Índice

I Parte – AS PRINCIPAIS TESES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DAS FORMAS
DE PRODUÇÃO NO SECTOR AGRICOLA

1. AS TEORIAS DA “INDUSTRIALIZAÇÃO” DA AGRICULTURA

2. AS TESES SOBRE A PERSISTRNCIA DAS PEQUENAS EXPLORAÇÕES FAMILIARES

2.1. A pequena exploração familiar – uma forma específica de produção

2.1.1. A economia camponesa

2.1.2. A produção agrícola como uma relação familiar de produção

2.2. A pequena produção mercantil

2.3 A pequena exploração familiar-uma forma de produção recriada pelo capital

2.3.1. A produção camponesa – uma forma de produção ao serviço do capital

2.3 2. Pequena exploração familiar – expressão da submissão formal do trabalho ao capital

II PARTE – FORMAS DE INTEGRAÇÃO DO SECTOR AGRICOLA NO SISTEMA CAPITALISTA: VERIFICAQÃO DE ALGUNS ASPECTOS DAS DIFERENTES TESES

1. A INOPERÂNCIA DAS TEORIAS DA "I3DUSTRIALIZAQÃO" DA AGRICULTURA

2. AS TESES SOBRE A PERSISTÊNCIA DAS PEQUENAS EXPLORAÇÕES FAMILIARES

2.1. A superação dos obstáculos à, penetração do capitalismo

2.1.1. O problema da propriedade fundiária

2.1.2. O problema da natureza do processo de trabalho em agricultura

2.2. Outras vantagens da persistência das pequenas unidades familiares

2.2.1. A exploração da força de trabalho nos sectores que não está directamente submetida ao capital

2.2.2. A reprodução da força de trabalho nos sectores realmente submetidos ao capital

2.2 3. O alargamento do mercado capitalista

2.2.3.1. A agricultura como consumidora

2.2.3.2. A agricultura como produtora de mercadorias

2.2.4. A agricultura como fornecedora de força de trabalhe a outros sectores de actividade

2.2.5. O papel político e ideológico da manutenção da estrutura actual do sector agrícola

III PARTE – ANÁLISE DE UM CASO: A ALDEIA DO SOBRAL DA ABELHEIRA –MAFRAS

1. INTRODUÇÃO

2. AS EXPLORAÇÕES AGRICOLAS E A PROPRIEDADE FUNDIÁRIA

2.1. O predomínio das pequenas explorações

2.2. As formas de exploração

3. AS EXPLORAQOES AGRICOLAS E A FOR(A DE TRABALHO

3.1. As explorações de agricultores autónomos

3.1.1. Os diferentes tipos
3.1.2. A caracterização da força de trabalho familiar

3.1.2.1 A dimensão em força de trabalho dos agregados familiares

3.1.2.2. A idade dos membros dos agregados familiares

3.1.2.3 A instrução dos membros dos agregados familiares

3.1.3 O recurso a trabalho assalariado

3.1.4 A divisão sexual do trabalho

3.2. As explorações patronais

4. AS PRINCIPAIS PRODUÇÕES

4.1. Os pomares

4.1 1 Os pomares de pessegueiros

4 1 2. Os pomares de pereiras

4 1 3. Os pomares de macieiras

4.2. A vinha

4.3. Os cereais

4.4. Os morangueiros

5 A PARTICIPAÇÃO NO MERCADO: O CONSUMO DOS MEIOS DE PRODUÇÃO

5.1. O consumo de adubos e pesticidas

5.2. O equipamento mecânico

5.3. O equipamento de rega

5.4. O plástico

5.5. Os veículos a motor

5.6. O Crédito

5.7. O futuro da aquisição de meios de produção

6 AS FONTES DE RENDIMENTO DOS AGREGADOS DOMZSTICOS DAS
EXPLORAÇÕES AGRICOLAS

7 OUTROS CONSUMOS NXO AGRICOLAS

7.1. A habitação

7.2. O equipamento em electrodomésticos

7. 3. Os alimentos

7.4. Outros consumos

8 PERSPECTIVAS DE FUTURO

8.1. Dos agricultores

8.2. Dos filhos

8.3. Da agricultura

IV PARTE – CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA

ANEXOS

Informação actualizada em 18/07/2006