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Influência das gotas de ar frio no ritmo e na repartição espacial das chuvas em Portugal

Capa
Autor(es):
VENTURA, José Eduardo
Páginas:
212
Ano Publicação:
1986

Publicação esgotada

Índice

PREÂMBULO

INTRODUÇÃO

PRIMEIRA PARTE

AS PRECIPITACÕES

INTRODUCÃO

1 – ANÁLISE SUCINTA SOBRE 05 CONHECIMENTOS ACTUAIS DA DISTRIBUIÇÃO DAS CHUVAS EM PORTUGAL

2 – ESCOLHA DAS ESTAQUES METEOROLÓGICAS

3 – ESCOLHA DO PERÍODO

4 – PROBLEMAS ENCONTRADOS

I – CARACTERÍSTICAS DAS PRECIPITAÇÕES ANUAIS

1 – OS VALORES MÉDIOS DA PRECIPITAÇÃO

2 – DISSIMETRIA DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO

3 – VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES ANUAIS

4 - VARIAÇÃO ESPACIAL DOS REGIMES

CONCLUSÃO

II – CARACTERÍSTICAS DAS PRECIPITACÕES MENSAIS

1 - VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES MENSAIS

2 – OS REGIMES PROVÁVEIS

a) Análise do período chuvoso de Novembro a Março
b) Análise do período seco (Julho-Agosto)


c) Análise dos períodos intermédios (de Abril a Junho e de Setembro a Outubro)

CONCLUSÃO

III – ALTERNÂNCIA DE PERÍODOS SECOS E CHUVOSOS

1 – ALTERNÂNCIA DE ANOS DE ABUNDÂNCIA E DE ESCASSEZ PLUVIOMÉTRICA

2 - ALTERNÂNCIA DE MESES SECOS E CHUVOSOS

3 – CARACTERÍSTICAS PLUVIOMÉTRICAS DOS ANOS CLIMATOLÓGICOS DE 1974-75 A 1979-80

4 - OS CONTRASTES NORTE SUL DAS PRECIPITAÇÕES

SEGUNDA PARTE

A ANÁLISE SINÓPTICA

I – A CLASSIFICAÇÃO ADOPTADA

1 - CIRCULAÇÃO EM ALTITUDE

a) Circulação zonal rápida
b) Circulação meridiana

2 – CIRCULAÇÃO EN SUPERFÍCIE

a) Situações depressionárias
b) Situações anticiclónicas

II – A CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA NAS LATITUDES DA PENÍNSULA IBÉRICA

1 – O FLUXO ZONAL DE OESTE

2 – ONDULAÇÃO DO FLUXO ZONAL

3 – BLOQUEIO DO FLUXO ZONAL

III – O RITMO DA CIRCULACÃO

1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DA CIRCULAÇÃO NO PERÍODO ESTUDADO

2 - O RITMO INTERANUAL DA CIRCULAÇÃO

3 - O RITMO ESTACIONAL DA CIRCULAÇÃO

TERCEIRA PARTE

AS GOTAS DE AR FRIO

I – NATUREZA E IMPORTÂNCIA DAS GOTAS FRIAS

1 – NOÇÃO DE GOTA FRIA
2 – ORIGEM E FORMAÇÃO DE GOTAS FRIAS
3 – REVIGORAMENTO E DESENÚQLVIMENTO DAS GOTAS FRIAS
4 - MOVIMENTO E DISSIPAQ3O DAS GOTAS FRIAS
5 - INFLUÊNCIA DAS GOTAS FRIAS NA PRECIPITAÇÃO

II – AS GOTAS DE AR FRIO NA PENÍNSULA IBÉRICA E NO ATLÂNTICO ORIENTAL

1 – VARIAÇÃO ANUAL

2 – VARIAÇÃO MENSAL

a) Do número de dias com gotas de ar frio
b) Distribuição espacial das gotas frias na Península Ibérica e no Atlântico Oriental

3 – TIPOS DE BLOQUEIO EM QUE SE FORMAM AS GOTAS FR IAS

4 – AS GOTAS FRIAS QUE INFLUENCIARAM PORTUGAL E A ORIGEM DAS INVASÕES FRIAS

III – INFLUÊNCIA DAS GOTAS FRIAS NO RITMO E NA REPART ICÃO ESPACIAL DAS REPARTIÇÕES

1 - TENDÊNCIAS GERAIS

2 – VARIAÇÃO ANUAL

CONCLUSÁO
3 – VARIAQÁO MENSAL

a) Importância das chuvas devidas a gotas frias nos totais mensais
b) Evolução mensal das precipitações devidas a gotas frias
c) Variação espacial das percentagens das precipitações originadas pelas gotas frias
d) Variação mensal do número de dias de chuva devidos a gotas frias

e) Exemplos de alguns meses

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO GERAL

BIBLIOGRAFIA

ÍNDICE DAS FIGURAS

ÍNDICE DOS QUADROS

Informação actualizada em 18/07/2006