Índice
PREÂMBULO
INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE
AS PRECIPITACÕES
INTRODUCÃO
1 – ANÁLISE SUCINTA SOBRE 05 CONHECIMENTOS ACTUAIS DA DISTRIBUIÇÃO DAS CHUVAS EM PORTUGAL
2 – ESCOLHA DAS ESTAQUES METEOROLÓGICAS
3 – ESCOLHA DO PERÍODO
4 – PROBLEMAS ENCONTRADOS
I – CARACTERÍSTICAS DAS PRECIPITAÇÕES ANUAIS
1 – OS VALORES MÉDIOS DA PRECIPITAÇÃO
2 – DISSIMETRIA DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO
3 – VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES ANUAIS
4 - VARIAÇÃO ESPACIAL DOS REGIMES
CONCLUSÃO
II – CARACTERÍSTICAS DAS PRECIPITACÕES MENSAIS
1 - VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES MENSAIS
2 – OS REGIMES PROVÁVEIS
a) Análise do período chuvoso de Novembro a Março
b) Análise do período seco (Julho-Agosto)
c) Análise dos períodos intermédios (de Abril a Junho e de Setembro a Outubro)
CONCLUSÃO
III – ALTERNÂNCIA DE PERÍODOS SECOS E CHUVOSOS
1 – ALTERNÂNCIA DE ANOS DE ABUNDÂNCIA E DE ESCASSEZ PLUVIOMÉTRICA
2 - ALTERNÂNCIA DE MESES SECOS E CHUVOSOS
3 – CARACTERÍSTICAS PLUVIOMÉTRICAS DOS ANOS CLIMATOLÓGICOS DE 1974-75 A 1979-80
4 - OS CONTRASTES NORTE SUL DAS PRECIPITAÇÕES
SEGUNDA PARTE
A ANÁLISE SINÓPTICA
I – A CLASSIFICAÇÃO ADOPTADA
1 - CIRCULAÇÃO EM ALTITUDE
a) Circulação zonal rápida
b) Circulação meridiana
2 – CIRCULAÇÃO EN SUPERFÍCIE
a) Situações depressionárias
b) Situações anticiclónicas
II – A CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA NAS LATITUDES DA PENÍNSULA IBÉRICA
1 – O FLUXO ZONAL DE OESTE
2 – ONDULAÇÃO DO FLUXO ZONAL
3 – BLOQUEIO DO FLUXO ZONAL
III – O RITMO DA CIRCULACÃO
1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DA CIRCULAÇÃO NO PERÍODO ESTUDADO
2 - O RITMO INTERANUAL DA CIRCULAÇÃO
3 - O RITMO ESTACIONAL DA CIRCULAÇÃO
TERCEIRA PARTE
AS GOTAS DE AR FRIO
I – NATUREZA E IMPORTÂNCIA DAS GOTAS FRIAS
1 – NOÇÃO DE GOTA FRIA
2 – ORIGEM E FORMAÇÃO DE GOTAS FRIAS
3 – REVIGORAMENTO E DESENÚQLVIMENTO DAS GOTAS FRIAS
4 - MOVIMENTO E DISSIPAQ3O DAS GOTAS FRIAS
5 - INFLUÊNCIA DAS GOTAS FRIAS NA PRECIPITAÇÃO
II – AS GOTAS DE AR FRIO NA PENÍNSULA IBÉRICA E NO ATLÂNTICO ORIENTAL
1 – VARIAÇÃO ANUAL
2 – VARIAÇÃO MENSAL
a) Do número de dias com gotas de ar frio
b) Distribuição espacial das gotas frias na Península Ibérica e no Atlântico Oriental
3 – TIPOS DE BLOQUEIO EM QUE SE FORMAM AS GOTAS FR IAS
4 – AS GOTAS FRIAS QUE INFLUENCIARAM PORTUGAL E A ORIGEM DAS INVASÕES FRIAS
III – INFLUÊNCIA DAS GOTAS FRIAS NO RITMO E NA REPART ICÃO ESPACIAL DAS REPARTIÇÕES
1 - TENDÊNCIAS GERAIS
2 – VARIAÇÃO ANUAL
CONCLUSÁO
3 – VARIAQÁO MENSAL
a) Importância das chuvas devidas a gotas frias nos totais mensais
b) Evolução mensal das precipitações devidas a gotas frias
c) Variação espacial das percentagens das precipitações originadas pelas gotas frias
d) Variação mensal do número de dias de chuva devidos a gotas frias
e) Exemplos de alguns meses
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO GERAL
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE DAS FIGURAS
ÍNDICE DOS QUADROS