Index
PREÂMBULO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – LEITURA E UTILIZAÇÃO DOS MAPAS TEMÁTICOS
1. Mecanismos e etapas da leitura
Leitura e Utilização, 23, O Sistema Visual, 25, Movimentos dos Olhos27,Interesse Cartográfico dos Estudos Sobre o Movimento dos Olhos29, Processamento e Armazenamento da Informação Visual, 33, Etapas na Leitura de Mapas, 36.
2. A comparação visual
Interesse das Comparações Cartográficas,43, Complexidade das Comparações Visuais, 45, O Caso dos Mapas a Duas Variáveis: Solução Para as Comparações Visuais?, 48.
CAPÍTULO II – A COMPARAÇÃO DE MAPAS COROPLETOS. CARACTERÍSTICAS E LIMITAÇÕES DESTES MAPAS
l. Importância actual dos mapas coropletos
Definição de Mapa Coropleto, 54, Objectivos e Limitações dos Mapas Coropletos, 56, Mapas «Densimétricos»: Alternativa às Limitações dos Mapas Coropletos clássicos?, 57.
2. A problemática da divisão em classes
Dificuldades na Classificação dos Dados, 59, Selecção do Número de Classes, 60, Selecção dos Intervalos de Classe, 62, Medição dos “Erros” da Classificação, 64, Comparações Cartográficas e Critérios de Classificação, 67, Agrupar ou Não Agrupar os Dados: Uma Questão Controversa,72.
3. Representação gráfica de classes
Sequências Unipolares Monocromáticas, 74, Sequências Unipolares Policromáticas,76, Sequências Bipolares, Monocromáticas ou Policromáticas, 77, Estudos Sobre a Leitura dos Vários Tipos de Sequências,78, Escalas de Cinzentos, 84, Estudos Cartográficos Sobre Escalas de Cinzentos de Igual “Valor”, 86, Dificuldades na Utilização Cartográfica das Escalas de Cinzentos, 9I, Balanço Final. Sobre a Controvérsia na Utilização de Escalas de Cinzentos, 93.
4. A alternativa: os mapas coropletos sem classes
Representação Contínua dos Valores, 96, Complexidade Aparente dos Mapas Sem Classes, 101.
CAPÍTULO III – O QUADRO EXPERIMENTAL
l. Os inquéritos
Os Mapas, l07, O Questionário, 109, Significado e Limitações das Escalas Propostas, 110.
2. As situações experimentais
Variação do Número de Classes, 111, Variação do Contraste das Progressões, 113, Variação da Textura das Tramas, 114, Variação da Cor dos Mapas,114, Variação da Delimitação Gráfica das Manchas Coropléticas, 114,Variação do Número e Disposição dos Mapas, 114, Considerações Finais,115.
3. Os inquiridos
Razões da Escolha dos Grupos de Inquiridos, 116, Número de Inquiridos e Locais de Inquiridos e Locais de Inquérito, 1 17, Características dos Grupos de Inquiridos, 120.
4. Limitações do quadro experimental
5. Aspectos metodológicos da avaliação dos resultados
A Ponderação das Respostas, 128, Tratamento das Respostas e Apresentação dos Resultados, 131.
CAPÍTULO IV – INFLUÊNCIA DA REPRESENTAÇÃO DAS CLASSES NA LEITURA COMPARATIVA
l. O contraste dos símbolos
Situações Experimentais de Estudo da Influência do Contraste, 136, Consequências Cartográficas das Modificações Experimentais, 138, Avaliação Numérica do Contraste dos Mapas, 140, Resultados Experimentais. Tratamento por Análise de Correspondências, 143, Diferenças Entre as Respostas Ponderadas Médias, 147, Relação das Respostas Ponderadas Médias, 149, Balanço Final, 157,
2. A textura das tramas
Situações Experimentais de Estudo da Influência da Textura das Tramas, 160, Consequências Cartográficas das Modificações Experimentais, 161, Resultados Experimentais. Tratamento por Análise de Correspondências, 161, Diferença Entre as Respostas Ponderadas Médias, 164, Relação das Respostas Ponderadas Médias, 165, Balanço Final, 172.
3. A cor em sequências monocromáticas
Situações Experimentais de Estudo da Influência da Cor, 172 Resultado Experimentais. Tratamento por Análise de Correspondências, 173, Diferença Entre as Respostas Ponderadas Médias, 1 78, Relação das Respostas Ponderadas Médias, 181, Balanço Final, l81
CAPÍTULO V – INFLUÊNCIA DE OUTROS ASPECTOS CARTOGRÁFICOS NA LEITURA COMPARATIVA
1. O número e a disposição dos mapas
Situações Experimentais, 185, Resultados da Comparação Visual de Dois Mapas Iguais Com Outros. Influência da Disposição, 187, Influência do Número de Mapas e da Ordem de Observação, 191, Influência da Posição do Mapa Mais Negro, 194, Resultados Globais. Leitura de Conjuntos de Mapas, 196, Leitura de Pares de Mapas, 201, Leitura de Pares de Mapas. Posição do Mapa Mais Negro, 203, Considerações Finais, 216.
2. A delimitação das manchas coropléticas
Importância da Delimitação das Unidades Espaciais, 218, Resultados Experimentais, 219.
3. A complexidade dos mapas
Definição do Conceito, 223, Tipos de Distribuições Cartográficas, 225, Análise de Contiguidade e Autocorrelação Espacial, 226, Índices Topológicos, 228, A Complexidade Visual dos Mapas Coropletos, 231, Influência do Número de Classes, 236, Resultados Experimentais, 237.
4. A negrura dos mapas
Definição do Conceito, 239, Avaliação dos Resultados Experimentais, 243, Influência do Contraste das Sequências e da Textura das Tramas, 245, Influência da Cor das Sequências, 256, Influência da Delimitação das Manchas Coropléticas, 260, Influência da Posição Relativa dos Mapas, 262, Influência do Número de Classes, 264, Importância da Negrura dos Mapas na Sua Comparação Visual, 268.
5. O grau de associação cartográfica
Medição do Grau de Associação Entre Mapas Coropletos, 270, Índices Utilizados, 273, Confronto dos Resultados Experimentais Com os Indicadores Calculados, 274, Balanço Final, 288.
CAPÍTULO VI – O PAPEL DA EXPERIÊNCIA DE LEITURA
Dificuldades na Definição do Conceito, 291, Diferenças dos Grupos Inquiridos na Avaliação das Similitudes, 296, Desvios Entre Respostas Médias, 297, Variação Individual das Respostas, 300, Considerações Finais, 312.
CONCLUSÃO
GLOSSÁRIO DE TERMOS CARTOGRÁFICOS
BIBLIOGRAFIA
RÉSUMÉ
ABSTRACT
ANEXO
ÍNDICE DAS FIGURAS
ÍNDICE DOS QUADROS