Índice
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
I – ELEMENTOS MORFOLOGICOS. PLANO DO TRABALHO
II – CONTRIBUIÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
III – MAPAS UTILIZADOS
CAPÍTULO II – ESTRUTURA E MATERIAIS DO RELEVO
Os dados da história geológica
Comportamento morfológico das rochas do maciço antigo
Vales de fractura
a) A fractura de S. Marcos
b ) A fractura de S. Teotónio-Messejana-Portel
CAPÍTULO II – PENEPLANÍCIE DO BAIXO ALENTEJO
I – OS DEPÓSITOS TERCIÁRIOS
A série sedimentar da Bacia do Sado
Os depósitos superficiais da peneplanície do Boião Alentejo
Depósitos paleogénicos
Depósitos miocénicos
Depósitos pliocénicos
Impregnações e crostas calcárias
Os depósitos superficiais da peneplanície do Alto Alentejo
Jazida e significação dos depósitos da peneplanície
O contacto da peneplanície com a Bacia do Sado
II – AS FORMAS DA PENEPLANÍCIE
Métodos de análise do relevo
A peneplanície do Baixo Alentejo
Frequência de cotas
Frequência de áreas
Perfis longitudinais dos cursos de água
Leitura do mapa
A peneplanície do Alto Alentejo
Arca das ribeiras de Oeiras e de Carreiras
Relações entre os diferentes níveis
Remate
III – RELEVOS RESIDUAIS
A Serra de Alcaria Ruiva
A Serra de Ficalho
Capítulo III – RELEVOS TECTONICOS DO INTERIOR
I – A SERRA DE PORTEL
II – A SERRA DE BARRANCOS
III – A SERRA DO CALDEIRÃO
Os flancos norte e leste
Os flancos sul e oeste
Aplanação do cimo da serra. Interpretação de conjunto
Rede hidrográfica
Relações com os elementos morfológicos adjacentes. Datagem
CAPÌTULO IV – A ORLA ALGARVIA
Níveis de erosão e vales de fractura
Depósitos e níveis litorais
Relevos estruturais
Formas kársticas
CAPÍTULO V – O LITORAL DO ALENTEJO
I – GENERALIDADES
As formas e os depósitos
Idade da plataforma
Deformações da plataforma
Formas litorais recentes
A evolução da costa
II – TECTÓNICA E MORFOLOGIA DA REGIÃO DE S. TEOTÓNIO-ODEMIRA
O fosso das Arrifoias
A região de S. Teotónio
Arredores de Odesseixe
Natureza e significação do depósito de calhaus mal rolados
Relações entre a plataforma e o degrau da Mesquita
Nível de abrasão de 120-140 m
Fases da evolução do relevo
III – O FOSSO DE ALJEZUR
Estratigrafia
Dispositivo tectónico
A crosta pseudo-laterítica da Corte Sobro
Idade da mineralização ferro-manganesiana
IV – O FOSSO DA RIBEIRA DA SINCEIRA
V – EVOLUÇÃO DE CONJUNTO
CAPÍTULO VI – A SERRA DE MONCHIQUE
I – O MACIÇO ERUPTIVO
Constituição e jazida
As formas do relevo
II – O SOCO DE XISTO E AS SUAS RELAÇÕES COM OS ELEMENTOS MORFOLÓGICOS CONTÍGUOS
Lado sul
Na direcção do Cabo de S. Vicente
Relações com a planície litoral e o fosso de Aljezur
Serra da Mesquita e depressão de S. Marcos
Fases de evolução
CAPÌTULO VII – A CÚPULA DA VIGIA E O HORST DE RELÍQUIAS
A Serra da Vigia
Deformações das rañas
Relações entre o litoral e a peneplanície
O horst de Relíquias
CONCLUSÃO
A rede hidrográfica
Evolução de conjunto da região
Posição do nível do mar
Estilo tectónico
Problemas de data
BIBLIOGRAFIA