Index
I. INTRODUÇÃO
1. Novidade do tema
2. Objectivos do plano de estudo
3. Prioridade do estudo da fronteira do rio Minho
4. A investigação realizada
II. TRAÇOS GERAIS DA GEOGRAFIA TRADICIONAL DA REGIÃO DE FRONTEIRA DO RIO MINHO
1. As condições naturais
2. As bases da economia rural
a) Agricultura, criação de gado e floresta
- O Litoral
- A Ribeira
- A Montanha
b) A pesca fluvial: modo de vida e actividade complementar da agricultura
c) A indústria caseira e aficinal
3. As actividades marítimas clássicas
- Apogeu da pesca no séc. XVI, seguido de decadência
- Renascimento da pesca da Galiza nos meados do século XVIII
- Marginalização da costa d’entre Minho e Lima no surto da pesca industrial da sardinha da 2ª. Metade do século XIX
b) O comércio
- Os portos da foz do rio Minho: La Guardiã e Caminha
- Os hinterlands de Viana do Castelo e de Baiona-Vigo
III – SEMELHANÇAS E OPOSIÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MODERNO
1 – Predomínio persistente das actividades agro-pecuárias tradicionais
a) Evolução das principais produções agrícolas do distrito de Viana do Castelo
b) Os gados
c) Causas da estagnação geral do campo no distrito de Viana do Castelo
- Causas estruturais
- Causas sócio-económicas
- Causas demográficas
d) Os casos de inovações agrícolas significativas
- A Granja do Louro
2 – O desenvolvimento espectacular da pesca da Galiza e a sua modesta posição nos portos d’entre Minho e Lima
a) A pesca na Galiza
- O desenvolvimento anterior a 1960
- O desenvolvimento moderno
b) A pesca nos portos a sul do rio Minho
- A pesca do bacalhau
- A pesca costeira
- A emigração dos pescadores
c) La Guardia, o principal porto de pesca da fronteira
3 – Desigualdades da industrialização no decurso do século XX
a) Crescimento espontâneo da indústria do Alto Minho
- As fábricas das regiões de Valença e Vila Nova da Cerveira
- Os Estaleiros Navais (S.A.R.L.) de Viana do Castelo
b) O crescimento espontâneo da indústria na margem galega do Minho interior
c) Incertezas da política industrial em Portugal
- III Plano de Fomento
- IV Plano de Fomento
d) Criação dum pólo de desenvolvimento industrial no Porriño (1964)
- O I Plano de Fomento da Espanha
- Os pólos de desenvolvimento industrial
- O pólo de Porriño
A participação de capitais estrangeiros
A orientação dominante para o mercado espanhol
A atenuação regional do desemprego
e) A integração no “hinterland” de Vigo da margem galega do rio Minho
IV – A POPULAÇÃO
1- O povoamento antigo
2 – A atlantização do povoamento no século XVI
3 – A evolução do povoamento nos séculos XVII e XVIII
4 – A expansão demográfica nos últimos cem anos
5 – A população actual
a) Níveis de desenvolvimento económico e social, densidades e taxas de urbanização
b) As actividades profissionais
6 – Factores da evolução demográfica
a) Factores naturais
b) Emigração, uma longa tradição
- A emigração galega
- A emigração minhota
7 – Aspectos particulares da demografia da região d’entre Minho e Lima
a) Evolução da população
b) O comportamento dos principais factores da dinâmica demográfica
c) As estruturas sócio-profissionais das correntes emigratórias
V – MOVIMENTOS DA POPULAÇÃO ATRAVÉS DA FRONTEIRA
1 – Migrações definitivas
2 – Movimentos de passageiros
a) Variação ao longo do ano
b) Nacionalidades mais representadas
c) Valença-Tuy no circuito Pirinéus-Lisboa-Madrid
VI – RELAÇÕES COMERCIAIS
1 – Breve resenha das políticas comerciais de Portugal e de Espanha, no decurso do século XIX
2 – O comércio entre o Minho e a Galiza nos meados do século XIX
3 – O comércio entre Portugal e Espanha no século XX
4 – As importações e exportações modernas através da fronteira do rio Minho
5 – O comércio clandestino
a) O contrabando
b) O comércio a retalho
6 – Expressão urbana das relações comerciais
a) O comércio nas aglomerações portuguesas
b) O comércio nas aglomerações espanholas
c) As gerações dos equipamentos comerciais
d) Os centros comerciais
7 – A função regional das sedes dos concelhos
REMATE
INQUÉRITO
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE DOS QUADROS
ÍNDICE DAS FIGURAS
ÍNDICE DAS MATÉRIAS