Índice
PREÂMBULO
A – JUSTIFICADO DO PROGRAMA
B – ENUNCIADO DO PROGRAMA
C – MÉTODOS DE ENSINO E ORGANIZADO DAS AULAS
BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL
D – DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
CAPÍTULO I – O SISTEMA CLIMÁTICO
I – COMPONENTES E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA CLIMÁTICO
1. Componentes do sistema climático
1.1 – Atmosfera
1.2 – Hidrosfera
1.3 – Criosfera
1.4 – Litosfera
1.5 – Biosfera
2. Características do sistema climático
II – O TEMPO E O CLIMA
1. O tempo e o tipo de tempo
1.1 – O tipo de tempo como entidade concreta
1.2 – Classificação de tipos de tempo
1.3 – Tipo de tempo e situação sinóptica
1.4 – Principais situações sinópticas e tipos de tempo resultantes em
Portugal
2. O Clima e a Climatologia
2.1 – Definições de Clima
2.2 – Climatologia, Ramo da Geografia?
2.3 – A Climatologia e a Meteorologia
2.4 – Orientações em Climatologia
III – ESCALAS CLIMÁTICAS
1. Problemas inerentes à classificação de fenómenos contínuos no espaço e no tempo
2. Principais subdivisões espaço-temporais dos fenómenos climáticos
2.1 – Os climas zonais
2.2 – Os climas regionais
2.3 –Os climas locais
2.4 – Os climas de áreas confinadas
COMPONENTE PRÁTICA
BIBLIOGRAFIA
CAPÍTULO II – A INFORMADO CLIMÁTICA
I – DADOS NUMÉRICOS
1. Sua apresentação e divulgação
2. Tratamento estatístico e representação gráfica e cartográfica
II – OUTRA INFORMADO
1. O Boletim Meteorológico
1.1 – O Boletim Meteorológico Diário
1.2 – O Boletim Meteorológico para a Agricultura
2. As imagens de satélite
2.1 – Tipas de satélite e de documentos fornecidos pela teledetecção
2.2 – Introdução à nefanálise
2.3 – A utilização de imagens em infra-vermelho térmico para representação cartográfica da temperatura da superfície da Terra
3. Dados próprios
3.1 – Introdução à técnica das observações itinerantes
3.2 – Apresentaçáo dos resultados
4. Bio-indicadores
COMPONENTE PRÁTICA
BIBLIOGRAFIA
CAPÍTULO III – FACTORES GEOGRÁFICOS CONDICIONANTES DOS CLIMAS REGIONAIS E LOCAIS
I – INFLUÊNCIA DA ALTITUDE E DO RELEVO
1. Influência da altitude na pressão atmosférica
2. Influência da altitude e do relevo no balanço energético
2.1 – Influência da Altitude
2.2 – Influência do Relevo
3. Influência da altitude e do relevo na temperatura
3.1 – Gradiente térmico vertical negativo
3.2 – inversões térmicas: gradiente térmico vertical positivo
4. Influência da altitude e do relevo no vento e na precipitação
4.1 – Gradientes de precipitação
4.2 – Influência da rugosidade, da forma e disposição do relevo na
Velocidade do fluxo
4.3 – Sistemas de ventos locais induzidos pelo relevo
4.4 – O Efeito de Fohn
II – PROXIMIDADE DE GRANDES EXTENSOES DE AGUA E INTERACÇÕES
OCEANO-ATMOSFERA-CONTINENTE
1. Diferenças de albedo, de calor específico e de condutibilidade calorífico entre a Terra e o Mar
2. Consequências radiativas, térmicas e higrométricas
3. Modificação do rumo e velocidade do vento no litoral. Acção da intensificação do atrito
4. Regime de ventos locais entre a Terra e o Mar. As brisas. Retroacções térmicas e higrométricas.
5. Consequências pluviométricas da proximidade do Oceano. A dorsal pluviométrica.
III – A OCUPADO DO SOLO
1.– Solo nú
1.1 – O albedo do solo
1.2 – A permeabilidade do solo e o seu teor em água
1.3 – Consequências térmicas. Perfil térmico nos primeiros metros junto ao solo
2. O solo cultivado
2.1 – Variação da rugosidade. A diminuição da velocidade do vento.
2.2 – Balanço energético exemplificativo de várias culturas. Comparação com uma região desértica. Consequências no balanço hídrico
3 – A floresta
3.1 – Consequências do aumento da rugosidade e da modificação do balanço energético em várias regiões climáticas, para diversos tipos de florestas
3.2 – Influência da floresta no clima das áreas próximas
COMPONENTE PRÁTICA
BIBLIOGRAFIA
CAPÍTULO IV – MODIFICAÇÕES DO CLIMA PELO HOMEM
I – A POLUIÇÃO ANTRÓPICA DA ATMOSFERA
1. Definição de Poluição atmosférica
2. Classificação usual dos poluentes atmosféricos
2.1 – Quanto à sua natureza
2,2 – Quanto à sua origem
3. Técnicas de medição dos poluentes
3.1 – Bio-indicadores liquénicos
3.2 – Processos físicos e químicos de medição
4. Transporte e dispersão dos poluentes
4.1 – A concentração dos poluentes sob diversos padrões aerológicos
4.2 – Importância da estrutura térmica vertical da atmosfera
4.3 – Influência do rumo e velocidade do vento
5. Concentração dos poluentes
5.1 – Valores médios e máximos em meios rurais e urbanos
5.2 – A poluição em Lisboa e no Porto
5.3 – Variação temporal da concentração dos poluentes nas áreas mais industrializadas da Europa
6. Consequências climáticas do aumento de diversos tipos de poluentes de
origem antrópica
6,1 – Os fumos negros e outros aerossóis
6.2 – SO2, CO2, CH4, e efeito de estufa
6.3 – Os CFC e a diminuição do ozone estratosférico
7. Consequências nefastas da poluição nos vegetais e no Homem, O caso particular do "Smog"
II – O CLIMA URBANO
1. Comparação teórica do balanço energético nos meios urbano e rural
2. Consequências térmicas. A ilha de calor urbano
2.1 – Definição e exemplos
2.2 – A atmosfera urbana inferior e a atmosfera urbana superior
2,3 – Variação da intensidade média da ilha de calor urbano em função
2.4 – Climatologia sinóptica da ilha de calor urbano
3. O vento em meio urbano
3.1 – Fluxo em condições de vento de gradiente forte
3.2 – Fluxo em condições de vento fraco ou de calma
3.3 – Importância prática do estudo das condições de vento em meio urbano
4. Balanço hídrico em meio urbano
5. Estudos de Clima urbano em Portugal
COMPONENTE PRÁTICA
BIBLIOGRAFIA
CAPÍTULO V – RELAÇÃO ENTRE OS ESTADOS DO TEMPO E O HOMEM
I – A SENSIBILIDADE HUMANA AO TEMPO E AO CLIMA. O CONFORTO
DOS INDIVIDUOS E DAS POPULAÇÕES
1. O balanço radiativo à superfície do corpo humano
1.1 Formulação
1.2 Papel do vestuário nas trocas radiativas
2. Balanço energético de um indivíduo
3. Respostas do metabolismo às exposições ao frio ou ao calor. A termorregulação
3.1 – Mecanismos activos
3.2 – A Transpiração
4. Respostas sensoriais subjectivas às exposições a determinadas ambiências térmicas e higrométricas e juízos de valor sobre as mesmas
4.1 – Termo-recepção
4.2 – Sensação térmica
4.3 – Conforto
4.4 – Thermopreferendum
5. Métodos de determinação dos "graus" de conforto
5.1 – Métodos experimentais
5.2 – Estimativa empírica das sensações físicas
II – OS ESTADOS DO TEMPO, O CLIMA E A SAÚDE HUMANA
1. Distribuição geográfica das doenças
1.1 – ubiquistas
1.2 – zonais
1.3 – locais
2. O tempo e o clima como condicionantes da saúde humana
2.1 – Influência directa e indirecta do tempo e do clima na saúde humana
2.2 – Variação zonal dos riscos climáticos para a saúde humana
3. Desencadeamento de crises devido a causas climáticas
3.1 – Doenças do foro respiratório
3.2 – Doenças cardio-vasculares
3.3 – Ooenças do foro psicológico
3.4 – Outras
4, Tempo, clima e mortalidade
4.1 – Variação estacional da taxa de mortalidade. Sua modificação ao
longo dos tempos.
4.2 – Relações clima-mortalidade em diversos contextos regionais
4.3 – Episódios de forte concentração local de poluentes e mortalidade
COMPONENTE PRÁTICA
BIBLIOGRAFIA
CAPÍTULO VI – REIAÇÃO ENTRE OS ESTADOS DO TEMPO E ALGUMAS
ACTIVIDADES DO HOMEM
I – O TEMPO, O CLIMA E A AGRICULTURA
1. As características climáticas locais e microclimáticas em função da topografia e da ocupação do solo
2. Fitoclimatologia e Agroclimatologia
2.1 – Fitoclimatologia
2.2 – Agroclimatologia
3. O Input climático a vários níveis na produção agrícola e florestal
3.1 – Influência do clima no tipo de solo
3.2 – Influência do clima na vegetação natural e nas plantas cultivadas
3.3 – Influência do clima nas pestes e doenças
4. Tipos de abordagens das relações clima-agricultura
4,1 – Estudos climáticos "de base"
4.2 – Previsões a curto e muito curto prazo
5. Técnicas de estudo
6. Poluentes atmosféricos com maior impacte na agricultura. Seus efeitos.
7. Danos na produção e/ou rendimento devido a acontecimentos meteorológicos extremos
II – O CLIMA COMO CONDICIONANTE DAS ACTIVIDADES DE LAZER AO AR
LIVRE
1. A Climatologia turística
1.1 – Climatologia e Planeamento turístico a curto, médio ou longo prazo
1.2 – A Previsão a muito curto prazo, aplicada a actividades ao ar livre
2. Avaliação das potencialidades e das limitações climáticas para as actividades ao ar livre
2.1 – Métodos não personalizados
2.2 – Métodos Personalizados
III – A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS CLIMÁTICOS EM ARQUÌTECTURA
1. A Arquitectura tradicional
1.1 – Regiões quentes e húmidas
1.2 – Regiões quentes e secas
1.3 – Regiões frias
2. Estudos climáticos em arquitectura
2.1 – Caracterização climática da área em estudo
2.2 – Avaliação das potencialidades climáticas e dos factores climáticos
limitantes
2.3 – Outros estudos complementares
3. Recomendações práticas e exemplos de aplicação
4. Avaliação de retroacções futuras nas áreas envolventes
CAPÍTULO VII – OS PAROXISMOS CLIMÁTICOS E CLIMÁTICO-HIDROLÓGICOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS
I – INTRODUÇÃO
1. Definições
2. Classificações usuais dos paroxismos
II – AS SECAS
1. A seca como crise ou catástrofe natural
2. A seca, déficit acidental de água?
2.1 – Ponto de vista meteorológico
2.2 – Ponto de vista hidrológico
2.3 – Ponto de vista económico-social
3. Distinção entre seca e aridez
4. As secas nas regiões temperadas
4.1 – Descrição de alguns episódios de seca em Portugal e em França
4.2 – Causas meteorológicas das secas nas regiões temperadas
4.3 – Algumas consequências das secas
5. As secas nas regiões inter-tropicais
5.1 – Causas das secas nas regiões inter-tropicais
5.2 – importância da relação entre a data e o volume das precipitações. A
"chuva útil"
5.3 – Consequências das secas nas regiões inter-tropicais
II – AS CHEIAS E INUNDAÇÕES
1. Definições
2. Intensidade da precipitação. Período de retorno de precipitação intensa.
2.1 – Curvas de intensidade-duração da precipitação
2.2 – Intensidade horária nalgumas cheias recentes em Portugal
2.3 – Determinação do período de retorno de precipitações extremas em
24 h em estações meteorológicas portuguesas
3. Tipos de cheias e inundações
3.1 – Em grandes bacias hidrográficas
3.2 – Em pequenas bacias hidrográficas
3.3 – Urbanas
4. Consequências das cheias e inundações
4.1 – Modificação da paisagem física
4.2 – Danos resultantes das inundações
4.3 – Obras humanas que mais contribuem para a ampliação das consequências nefastas das cheias e inundações
4.4 – Medidas de prevenção
IV – OUTROS PAROXISMOS
1. As vagas de frio e de calor
1.1 – Exemplos de vagas de frio e de calor em Portugal
1.2 – Condições sinópticas correspondentes
1.3 – Consequências na saúde humana e consequências económicas
2. Geadas
2.1 – Geada branca e geada negra. Geada de radiação e geada de advecção
2.2 – Representação cartográfica a grande escala das áreas propícias à ocorrência de geada
2.3 – Previsão das noites propícias à ocorrência de geada
2.4 – Processos de luta contra a geada
3. Granizo
COMPONENTE PRÁTICA
BIBLIOGRAFIA
CAPÍTULO VIII – VARIAQGES CLIMÁTICAS
I – CONCEITOS
1. Flutuações
2. Variações ou alterações do clima
2.1 – Tendência
2.2 – Descontinuidade
II – MÉTODOS DE ESTUDO
1. Anteriormente à existência de uma rede meteorológica organizada
1.1 – Estudos baseados em dados colhidos no terreno
1.2 – Estudos documentais
2 – A partir dos dados de uma rede meteorológica organizada
2.1 – As séries longas homogéneas e não homogéneas
2.2 – Tratamentos estatísticos adequados à busca de uma tendência.
Exemplos. Vantagens e dificuldades de aplicação de cada um
2.3 – A busca de ciclicidade: a análise espectral
2.4 – Exemplos da utilização da análise factorial
III – OS FACTOS E SUAS CAUSAS. PREVISÕES PARA O FUTURO
3. Causas das variações climáticas
1.1 – Naturais
1.2 – Antrópicas
2. Factos conhecidos
2.1 – O Clima ao longo das Eras geológicas. As glaciações quaternárias
2.2 – O Clima durante o período histórico
2.3 – O Clima nos últimos 100 anos na Europa
3, Estudos Interdisciplinares das Variações globais
3.1 – Previsões do intergovernamental Panel an Climatic Change para o
ano 2030
3.2 – Consequências e directas e indirectas. Retroacções
COMPONENTE PRÁTICA
BIBLIOGRAFIA
CAPÍTULO IX – REMATE
ALGUMAS PERSPECTIVAS ACTUAIS DOS ESTUDOS APLICADOS EM CLIMATOLOGIA
I – ESTUDOS ORIENTADOS PARA A APLICAÇAO A LONGO, MÉDIO OU
CURTO PRAZO
1. Inventário de Recursos e Potencialidades climáticas
2. Determinação e avaliação de impactes de certos empreendimentos no clima local e regional
3. Determinação de Riscos climáticos
II – ESTUDOS ORIENTADOS PARA APLICAÇÃO A MUITO CURTO PRAZO
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE