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Programa de Climatologia

Front cover
Authors:
ALCOFORADO, Maria João
Pages:
99
Year:
1993

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Index

PREÂMBULO

A – JUSTIFICADO DO PROGRAMA

B – ENUNCIADO DO PROGRAMA

C – MÉTODOS DE ENSINO E ORGANIZADO DAS AULAS

BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL

D – DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

CAPÍTULO I – O SISTEMA CLIMÁTICO

I – COMPONENTES E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA CLIMÁTICO

1. Componentes do sistema climático
1.1 – Atmosfera
1.2 – Hidrosfera
1.3 – Criosfera
1.4 – Litosfera
1.5 – Biosfera

2. Características do sistema climático

II – O TEMPO E O CLIMA

1. O tempo e o tipo de tempo
1.1 – O tipo de tempo como entidade concreta
1.2 – Classificação de tipos de tempo
1.3 – Tipo de tempo e situação sinóptica
1.4 – Principais situações sinópticas e tipos de tempo resultantes em
Portugal

2. O Clima e a Climatologia
2.1 – Definições de Clima
2.2 – Climatologia, Ramo da Geografia?
2.3 – A Climatologia e a Meteorologia
2.4 – Orientações em Climatologia

III – ESCALAS CLIMÁTICAS

1. Problemas inerentes à classificação de fenómenos contínuos no espaço e no tempo

2. Principais subdivisões espaço-temporais dos fenómenos climáticos
2.1 – Os climas zonais
2.2 – Os climas regionais
2.3 –Os climas locais
2.4 – Os climas de áreas confinadas

COMPONENTE PRÁTICA

BIBLIOGRAFIA

CAPÍTULO II – A INFORMADO CLIMÁTICA

I – DADOS NUMÉRICOS

1. Sua apresentação e divulgação

2. Tratamento estatístico e representação gráfica e cartográfica

II – OUTRA INFORMADO

1. O Boletim Meteorológico
1.1 – O Boletim Meteorológico Diário
1.2 – O Boletim Meteorológico para a Agricultura

2. As imagens de satélite
2.1 – Tipas de satélite e de documentos fornecidos pela teledetecção
2.2 – Introdução à nefanálise
2.3 – A utilização de imagens em infra-vermelho térmico para representação cartográfica da temperatura da superfície da Terra

3. Dados próprios
3.1 – Introdução à técnica das observações itinerantes
3.2 – Apresentaçáo dos resultados

4. Bio-indicadores

COMPONENTE PRÁTICA

BIBLIOGRAFIA

CAPÍTULO III – FACTORES GEOGRÁFICOS CONDICIONANTES DOS CLIMAS REGIONAIS E LOCAIS

I – INFLUÊNCIA DA ALTITUDE E DO RELEVO

1. Influência da altitude na pressão atmosférica

2. Influência da altitude e do relevo no balanço energético
2.1 – Influência da Altitude
2.2 – Influência do Relevo
3. Influência da altitude e do relevo na temperatura
3.1 – Gradiente térmico vertical negativo
3.2 – inversões térmicas: gradiente térmico vertical positivo

4. Influência da altitude e do relevo no vento e na precipitação
4.1 – Gradientes de precipitação
4.2 – Influência da rugosidade, da forma e disposição do relevo na
Velocidade do fluxo
4.3 – Sistemas de ventos locais induzidos pelo relevo
4.4 – O Efeito de Fohn

II – PROXIMIDADE DE GRANDES EXTENSOES DE AGUA E INTERACÇÕES
OCEANO-ATMOSFERA-CONTINENTE

1. Diferenças de albedo, de calor específico e de condutibilidade calorífico entre a Terra e o Mar

2. Consequências radiativas, térmicas e higrométricas

3. Modificação do rumo e velocidade do vento no litoral. Acção da intensificação do atrito

4. Regime de ventos locais entre a Terra e o Mar. As brisas. Retroacções térmicas e higrométricas.

5. Consequências pluviométricas da proximidade do Oceano. A dorsal pluviométrica.

III – A OCUPADO DO SOLO

1.– Solo nú
1.1 – O albedo do solo
1.2 – A permeabilidade do solo e o seu teor em água
1.3 – Consequências térmicas. Perfil térmico nos primeiros metros junto ao solo

2. O solo cultivado
2.1 – Variação da rugosidade. A diminuição da velocidade do vento.
2.2 – Balanço energético exemplificativo de várias culturas. Comparação com uma região desértica. Consequências no balanço hídrico

3 – A floresta
3.1 – Consequências do aumento da rugosidade e da modificação do balanço energético em várias regiões climáticas, para diversos tipos de florestas
3.2 – Influência da floresta no clima das áreas próximas

COMPONENTE PRÁTICA

BIBLIOGRAFIA

CAPÍTULO IV – MODIFICAÇÕES DO CLIMA PELO HOMEM

I – A POLUIÇÃO ANTRÓPICA DA ATMOSFERA

1. Definição de Poluição atmosférica

2. Classificação usual dos poluentes atmosféricos
2.1 – Quanto à sua natureza
2,2 – Quanto à sua origem

3. Técnicas de medição dos poluentes
3.1 – Bio-indicadores liquénicos
3.2 – Processos físicos e químicos de medição

4. Transporte e dispersão dos poluentes
4.1 – A concentração dos poluentes sob diversos padrões aerológicos
4.2 – Importância da estrutura térmica vertical da atmosfera
4.3 – Influência do rumo e velocidade do vento

5. Concentração dos poluentes
5.1 – Valores médios e máximos em meios rurais e urbanos
5.2 – A poluição em Lisboa e no Porto
5.3 – Variação temporal da concentração dos poluentes nas áreas mais industrializadas da Europa

6. Consequências climáticas do aumento de diversos tipos de poluentes de
origem antrópica
6,1 – Os fumos negros e outros aerossóis
6.2 – SO2, CO2, CH4, e efeito de estufa
6.3 – Os CFC e a diminuição do ozone estratosférico

7. Consequências nefastas da poluição nos vegetais e no Homem, O caso particular do "Smog"

II – O CLIMA URBANO

1. Comparação teórica do balanço energético nos meios urbano e rural

2. Consequências térmicas. A ilha de calor urbano
2.1 – Definição e exemplos
2.2 – A atmosfera urbana inferior e a atmosfera urbana superior
2,3 – Variação da intensidade média da ilha de calor urbano em função
2.4 – Climatologia sinóptica da ilha de calor urbano

3. O vento em meio urbano
3.1 – Fluxo em condições de vento de gradiente forte
3.2 – Fluxo em condições de vento fraco ou de calma
3.3 – Importância prática do estudo das condições de vento em meio urbano

4. Balanço hídrico em meio urbano

5. Estudos de Clima urbano em Portugal

COMPONENTE PRÁTICA

BIBLIOGRAFIA

CAPÍTULO V – RELAÇÃO ENTRE OS ESTADOS DO TEMPO E O HOMEM

I – A SENSIBILIDADE HUMANA AO TEMPO E AO CLIMA. O CONFORTO
DOS INDIVIDUOS E DAS POPULAÇÕES

1. O balanço radiativo à superfície do corpo humano
1.1 Formulação
1.2 Papel do vestuário nas trocas radiativas

2. Balanço energético de um indivíduo

3. Respostas do metabolismo às exposições ao frio ou ao calor. A termorregulação
3.1 – Mecanismos activos
3.2 – A Transpiração

4. Respostas sensoriais subjectivas às exposições a determinadas ambiências térmicas e higrométricas e juízos de valor sobre as mesmas
4.1 – Termo-recepção
4.2 – Sensação térmica
4.3 – Conforto
4.4 – Thermopreferendum

5. Métodos de determinação dos "graus" de conforto
5.1 – Métodos experimentais
5.2 – Estimativa empírica das sensações físicas

II – OS ESTADOS DO TEMPO, O CLIMA E A SAÚDE HUMANA

1. Distribuição geográfica das doenças
1.1 – ubiquistas
1.2 – zonais
1.3 – locais

2. O tempo e o clima como condicionantes da saúde humana
2.1 – Influência directa e indirecta do tempo e do clima na saúde humana
2.2 – Variação zonal dos riscos climáticos para a saúde humana

3. Desencadeamento de crises devido a causas climáticas
3.1 – Doenças do foro respiratório
3.2 – Doenças cardio-vasculares
3.3 – Ooenças do foro psicológico
3.4 – Outras

4, Tempo, clima e mortalidade
4.1 – Variação estacional da taxa de mortalidade. Sua modificação ao
longo dos tempos.
4.2 – Relações clima-mortalidade em diversos contextos regionais
4.3 – Episódios de forte concentração local de poluentes e mortalidade

COMPONENTE PRÁTICA

BIBLIOGRAFIA

CAPÍTULO VI – REIAÇÃO ENTRE OS ESTADOS DO TEMPO E ALGUMAS
ACTIVIDADES DO HOMEM

I – O TEMPO, O CLIMA E A AGRICULTURA

1. As características climáticas locais e microclimáticas em função da topografia e da ocupação do solo

2. Fitoclimatologia e Agroclimatologia
2.1 – Fitoclimatologia
2.2 – Agroclimatologia

3. O Input climático a vários níveis na produção agrícola e florestal
3.1 – Influência do clima no tipo de solo
3.2 – Influência do clima na vegetação natural e nas plantas cultivadas
3.3 – Influência do clima nas pestes e doenças

4. Tipos de abordagens das relações clima-agricultura
4,1 – Estudos climáticos "de base"
4.2 – Previsões a curto e muito curto prazo

5. Técnicas de estudo

6. Poluentes atmosféricos com maior impacte na agricultura. Seus efeitos.

7. Danos na produção e/ou rendimento devido a acontecimentos meteorológicos extremos

II – O CLIMA COMO CONDICIONANTE DAS ACTIVIDADES DE LAZER AO AR
LIVRE

1. A Climatologia turística
1.1 – Climatologia e Planeamento turístico a curto, médio ou longo prazo
1.2 – A Previsão a muito curto prazo, aplicada a actividades ao ar livre

2. Avaliação das potencialidades e das limitações climáticas para as actividades ao ar livre
2.1 – Métodos não personalizados
2.2 – Métodos Personalizados

III – A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS CLIMÁTICOS EM ARQUÌTECTURA

1. A Arquitectura tradicional
1.1 – Regiões quentes e húmidas
1.2 – Regiões quentes e secas
1.3 – Regiões frias

2. Estudos climáticos em arquitectura
2.1 – Caracterização climática da área em estudo
2.2 – Avaliação das potencialidades climáticas e dos factores climáticos
limitantes
2.3 – Outros estudos complementares

3. Recomendações práticas e exemplos de aplicação

4. Avaliação de retroacções futuras nas áreas envolventes

CAPÍTULO VII – OS PAROXISMOS CLIMÁTICOS E CLIMÁTICO-HIDROLÓGICOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS

I – INTRODUÇÃO

1. Definições

2. Classificações usuais dos paroxismos

II – AS SECAS

1. A seca como crise ou catástrofe natural

2. A seca, déficit acidental de água?
2.1 – Ponto de vista meteorológico
2.2 – Ponto de vista hidrológico
2.3 – Ponto de vista económico-social

3. Distinção entre seca e aridez

4. As secas nas regiões temperadas
4.1 – Descrição de alguns episódios de seca em Portugal e em França
4.2 – Causas meteorológicas das secas nas regiões temperadas
4.3 – Algumas consequências das secas

5. As secas nas regiões inter-tropicais
5.1 – Causas das secas nas regiões inter-tropicais
5.2 – importância da relação entre a data e o volume das precipitações. A
"chuva útil"
5.3 – Consequências das secas nas regiões inter-tropicais

II – AS CHEIAS E INUNDAÇÕES

1. Definições

2. Intensidade da precipitação. Período de retorno de precipitação intensa.
2.1 – Curvas de intensidade-duração da precipitação
2.2 – Intensidade horária nalgumas cheias recentes em Portugal
2.3 – Determinação do período de retorno de precipitações extremas em
24 h em estações meteorológicas portuguesas

3. Tipos de cheias e inundações
3.1 – Em grandes bacias hidrográficas
3.2 – Em pequenas bacias hidrográficas
3.3 – Urbanas

4. Consequências das cheias e inundações
4.1 – Modificação da paisagem física
4.2 – Danos resultantes das inundações
4.3 – Obras humanas que mais contribuem para a ampliação das consequências nefastas das cheias e inundações
4.4 – Medidas de prevenção

IV – OUTROS PAROXISMOS

1. As vagas de frio e de calor
1.1 – Exemplos de vagas de frio e de calor em Portugal
1.2 – Condições sinópticas correspondentes
1.3 – Consequências na saúde humana e consequências económicas

2. Geadas
2.1 – Geada branca e geada negra. Geada de radiação e geada de advecção
2.2 – Representação cartográfica a grande escala das áreas propícias à ocorrência de geada
2.3 – Previsão das noites propícias à ocorrência de geada
2.4 – Processos de luta contra a geada

3. Granizo

COMPONENTE PRÁTICA

BIBLIOGRAFIA

CAPÍTULO VIII – VARIAQGES CLIMÁTICAS

I – CONCEITOS

1. Flutuações

2. Variações ou alterações do clima
2.1 – Tendência
2.2 – Descontinuidade

II – MÉTODOS DE ESTUDO

1. Anteriormente à existência de uma rede meteorológica organizada
1.1 – Estudos baseados em dados colhidos no terreno
1.2 – Estudos documentais

2 – A partir dos dados de uma rede meteorológica organizada
2.1 – As séries longas homogéneas e não homogéneas
2.2 – Tratamentos estatísticos adequados à busca de uma tendência.
Exemplos. Vantagens e dificuldades de aplicação de cada um
2.3 – A busca de ciclicidade: a análise espectral
2.4 – Exemplos da utilização da análise factorial

III – OS FACTOS E SUAS CAUSAS. PREVISÕES PARA O FUTURO

3. Causas das variações climáticas
1.1 – Naturais
1.2 – Antrópicas

2. Factos conhecidos
2.1 – O Clima ao longo das Eras geológicas. As glaciações quaternárias
2.2 – O Clima durante o período histórico
2.3 – O Clima nos últimos 100 anos na Europa

3, Estudos Interdisciplinares das Variações globais
3.1 – Previsões do intergovernamental Panel an Climatic Change para o
ano 2030
3.2 – Consequências e directas e indirectas. Retroacções

COMPONENTE PRÁTICA

BIBLIOGRAFIA

CAPÍTULO IX – REMATE

ALGUMAS PERSPECTIVAS ACTUAIS DOS ESTUDOS APLICADOS EM CLIMATOLOGIA

I – ESTUDOS ORIENTADOS PARA A APLICAÇAO A LONGO, MÉDIO OU
CURTO PRAZO

1. Inventário de Recursos e Potencialidades climáticas

2. Determinação e avaliação de impactes de certos empreendimentos no clima local e regional

3. Determinação de Riscos climáticos

II – ESTUDOS ORIENTADOS PARA APLICAÇÃO A MUITO CURTO PRAZO

BIBLIOGRAFIA

ÍNDICE

Last update on 18/07/2006