Índice
INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE
CONCEITOS, ASPECTOS HISTÓRICOS E ORGANIZAÇÃO DOS SECTORES
1.1. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS
1.1.1. CONSUMO COLECTIVO
1.1.2.1. MEIOS DE CNSUMO COLECTIVO
1.1.2.1. CONSUMO COLECTIVO E INTERVENÇÃO DO ESTADO
1.1.2. REDES COLECTIVAS DE SANEAMENTO BÁSICO E ELECTIFICAÇÃO
1.1.2.1. NOÇÕES BÁSICAS
1.1.2.2. INDICADORES SELECCIONADOS E PROBLEMAS DE INTERPRETAÇÃO
1.2. ASPECTOS HISTÓRICOS DO DESENVOLVIMENTO DAS REDES COLECTIVAS EM PORTUGAL
1.2.1. NO PERÍODO MEDIEVAL
1.2.2. NO ANTIGO REGIME
1.2.3. NO SÉCULO XIX: A TRANSIÇÃO PARA O CAPITALISMO
1.2.4. NA PRIMEIRA REPÚBLICA
1.2.5. NO ESTADO NOVO
1.2.5.1. 1926 a 1957
1.2.5.2. 1957 a 1974
1.2.6. “O 25 DE ABRIL”
1.3. A IMPLEMENTAÇÃO DAS REDES COLECTIVAS A NÍVEL NACIONAL
1.3.1. SISTEMAS DE SANEAMENTO BÁSICO
1.3.2. SISTEMAS DE ENERGIA ELÉCTRICA
SEGUNDA PARTE
DESENVOLVIMENTO DAS REDES COLECTIVAS NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA: 1960-83
2.1. A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO
2.2. DESENVOLVIMENTO DAS REDES COLECTIVAS E SEGREGAÇÃO ESPACIAL E SOCIAL
2.2.1. EVOLUÇÃO ESPACIAL DAS REDES
2.2.2. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO SERVIDA
2.2.2.1. POPULAÇÃO SERVIDA COM ABASTECIMENTO DOMICILIÁRIO DE ÁGUA
2.2.2.2. POPULAÇÃO SERVDA COM REDES DOMICILIÁRIAS DE ESGOTOS
2.2.2.3. POPULAÇÃO SERVIDA COM RECOLHA DE LIXOS
2.2.2.4. POPULAÇÃO SERVIDA COM DISTRIBUIÇÃO DE ENEGIA ELÉCTRICA
2.2.3. CRESCIMENTO URBANO E DESENVOLVIMENTO DAS REDES COLECTIVAS
2.2.4. NÍVEL DE VIDA E DESENVOLVIMENTO DAS REDES COLECTIVAS
2.2.4.1. CAPITAÇÃO DOS CONSUMOS DOMÉSTICOS DE ÁGUA E ELECTRICIDADE
2.2.4.2. HABITAÇÃO E NÍVEL DE INFRA-ESTRUTURAÇÃO
2.2.4.3. RENDIMENTO FAMILIAR E NÍVEL DE INFRA-ESTRUTURAÇÃO
TERCEIRA PARTE
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS REDES COLECTIVAS NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA: 1960-83
3.1. A ORGANIZAÇÃO DO PODER LOCAL E REDES COLECTIVAS
3.1.1. EVOLUÇÃO DO PESSOAL AFECTO AO SANEAMENTO BÁSICO
3.2. RECURSOS FINANCEIROS E INVESTIMENTO MUNICIPAL EM REDES COLECTIVAS
3.2.1. ELEMENTOS DE EXPLORAÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO BÁSICO
3.3. CARACTERÍSTICAS DAS REDES COLECTIVAS IMPLANTADAS
3.3.1. DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
3.3.2. REDES DE ESGOTOS
3.3.3. RECOLHA DE LIXOS
3.3.4. ENERGIA ELÉCTRICA
QUARTA PARTE
CONCLUSÕES
4.1. REDES COLECTIVAS: QUE CARÊNCIAS?
4.2. SUB-INFRA-ESTRUTURAÇÃO: QUE CAUSAS?
4.3. DESENVOLVIMENTO DAS REDES COLECTIVAS: QUE OPÇÕES?
ANEXOS
BIBLIOGRAFIA E FONTES PRINCIPAIS
RESUMOS
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE ANEXOS