Índice
Introdução
Parte I: Novos turismos, novos e velhos lugares de turismo
1. Diversificação e multiplicação de nichos
2. Discrição entre as velhas elites ocidentais
3. As elites endinheiradas em Portugal: lugares de lazer e férias
4. Abandono das elites e «popularização» de velhos destinos
4.1. Climatismo invernal na base dos Pirenéus: Pau
4.2. Vilegiatura estival à beira-mar: saúde e turismo na velha Trouville
4.3. Ao encontro da doçura dos invernos mediterrâneos, em Hyères
5. Quando a guerra afasta as elites e compromete os destinos: o caso do Líbano
Parte II – Novos-ricos, novas elites, novos valores
1. Milionários e bilionários do séc. XXI
2. Árabes, russos, chineses e indianos: os novos-ricos do Mundo
2.1. Milionários árabes
2.2. Milionários «russos»
2.3. Milionários na China
2.4. Milionários na Índia
3. Exuberâncias dos muito ricos
3.1. Passado e presente
3.2. Consumos ostentatórios
3.3. Desportos elitistas
3.3. Grandes festas milionárias
4. Apropriação de bens de distinção social
4.1. Residências senhoriais, residências com história, como as das velhas elites
4.2. Dos automóveis de luxo aos aviões particulares
4.3. Iates como grandes mansões, isoladas e móveis
4.4. Ilhas privadas
5. Presenças nos resorts insulares exclusivos
Parte III: A Europa Ocidental e a atracção dos novos milionários
1. Investimentos vultosos, entre prestígio e negócio
1.1. Atracção de Londres
1.2. Atracção do «Hexágono»
2. Aquisições de «turismo residencial»
2.1. Novos «mundos» árabes
2.2. Novos «mundos» russos
2.3. Turismo «residencial» de chineses
3. Novos afluxos de turismo milionário
3.1. Turistas árabes
3.2. Turistas chineses
3.4. Turistas indianos
4. O regresso dos turistas milionários russos
4.1. A tradição da vilegiatura
4.2. Nova «explosão» do turismo russo
4.3. A França e a Itália, de novo como destinos de eleição
5. A descoberta e a forte atracção dos turistas russos pela Espanha Mediterrânea
5.1. Turistas russos em Espanha
5.2. Dois destinos de relevo no turismo residencial: Lloret del Mar e Marbelha
5.3. Destinos que se banalizam: Málaga, Torremolinos, Benidorm…
5.4. Destinos de elite: Marbelha e Port Banús
5.5. Uma atracção e um brilho que se esbate?
6. Resorts costeiros de Itália muito atractivos para os novos turistas russos
6.1. Rimini e a Riviera Romagnola
6.2. Forte dei Marmi, no litoral da Toscânia, entre os mares da Ligúria e Tirreno
6.3. Porto Cervo e Porto Rotondo, na Costa Esmeralda
Parte IV- Regiões de férias da Europa Ocidental privilegiadas pelos novos milionários da Rússia
1. Retorno dos turistas russos às estâncias termais
1.1. A Boémia, destino continuamente privilegiado
1.2. Estâncias do vale do Reno
1.3. Estâncias da Toscânia
2. Biarritz, velho destino de turismo russo timidamente redescoberto
2.1. O despertar do turismo balnear
2.2. Napoleão III, a Imperatriz Eugénia e o lançamento de Biarritz como «estância de reis»
2.3. Principais colónias visitantes: espanhóis, ingleses e russos
2.4. Criação de uma paisagem urbana-turística
2.5. O regresso dos turistas russos
3. Reencontros com os Alpes
3.1. Lagos e altos cimos: da vilegiatura ao alpinismo e ao esqui
3.2. Estâncias de cura da tuberculose: Davos e os doentes russos
3.3. Saint Moritz, das termas ao esqui
3.4. O esqui e a forte valorização dos altos cimos alpinos
3.5. Velha familiaridade dos russos com a Suíça
3.6. Novos turistas russos nos destinos de esqui dos Alpes
4. A Côte d´Azur, destino de eleição das elites russas, hoje como ontem
4.1. Presença turística com história aristocrática
4.2. Tudo começou em Nice
4.3. Cannes: primeiro as elites inglesas, depois também as russas
4.4. Menton, principal destino de climatismo de saúde da Côte d´Azur
4.5. Além da fronteira, San Remo, na Riviera dei Fiori
4.6. A grande viragem: da vilegiatura invernal aos prazeres estivais do mar e da praia
4.7. Exclusividades das pequenas penínsulas: Cabo de Antibes, Saint-Jean-Cap-Ferrat e Cap Martin-Roquebrune
4.8. Por último, a mítica Saint-Tropez
4.9. Turismo residencial e da «Terceira Idade»
4.10. Os novos afluxos russos: turistas e turismo residencial
Remate: Velhas e novas elites turísticas, as mesmas segregações territoriais!
Referências bibliográficas