Índice
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
PARTE I – MOBILIDADE GEOGRÁFICA
1. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
1.1. Dinâmica global
1.2. Uma evolução regional diferenciada
1.2.1. A década de cinquenta
1.2.2. A década de sessenta
1.2.3. A década de setenta
2. EMIGRAÇÃO
2.1. Portugueses a mais? Política demográfica do Estado Novo
2.2. A emigração portuguesa no sistema das transferências internacionais de trabalhadores na Europa Ocidental no após-guerra
2.2.1. As diferentes fases das migrações internacionais na Europa Ocidental
2.2.2. Migrações internacionais de trabalhadores na Europa Ocidental – que futuro?
2.3. A emigração portuguesa nas últimas três décadas
2.3.1. Permanência e mudança das áreas de origem da emigração portuguesa
3. MIGRAÇÕES INTERNAS
3.1. As imitações da informação estatística disponível
3.2. Concelhos de atracção e repulsão
3.3. Fluxos migratórios interdistritais
3.3.1. Naturalidade – residência em 1981
3.3.2. Migrações interdistritais entre 31 de Dezembro de 1973 e 16 de Março de 1981
3.3.3. Migrações interdistritais entre 31 de Dezembro de 1979 e 16 de Março de 1981
3.4. Mobilidade geográfica e actividade – estrutura regional dos fixos da população activa
4. AS MIGRAÇÕES PARA A ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA – DOS
ANOS SESSENTA AOS ANOS OITENTA
4.1. Introdução
4.2. Composição por sexos e origem geográfica da população da A.M.L.
4.2.1. Composição por sexos
4.2.2. Origem geográfica
4.3. Fluxos migratórios para a A.M.L. – anos sessenta e setenta
4.3.1. De 1965 a 1970: origem, locais de residência e actividades na A.M.L
4.3.2. De 1973 a 1981
Parte II – EMPREGO, CLASSES SOCIAIS E TERRITÓRIO
1. ESTRUTURA DO EMPREGO E COMPOSIÇÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO
1.1. Taxas de actividade e repartição sectorial da população activa
1.2. Estruturas regionais do emprego
1.2.1. O emprego masculino e feminino
1.2.2. O sector primário
1.2.3. O sector secundário
1.2.4. O sector terciário
1.3. Composição social da população activa
2. AS COMPONENTES DA ORGANIZAGÃO DA ÁREA METROROLITANA DE LISBOA
2.1. O processo de suburbanização de Lisboa
2.2. Localização da habitação e do emprego – as migrações pendulares diárias
2.2.1. Estrutura das migrações pendulares, por sexos e ramos de actividade
2.2.2. O meio de transporte utilizado nas deslocações casa-emprego
2.3. Modificações na estrutura do emprego e composição social da população
2.3.1. O emprego
2.3.2. Actividade e composição social da população residente
Parte III – MOBILIDADE GEOGRÁFICA E SOCIOPROFISSIONAL: ALGUNS TIPOS DE PERCURSOS
1. INTRODUÇÃO
1.1. Metodologia
1.2. As áreas seleccionadas: breve apresentação
1.3. Resultados do inquérito: características da população residente
1.3.1. Estrutura etária e familiar
1.3.2. Condições de habitação
1.3.3. Estrutura profissional e grau de instrução
2. MOBILIDADE GEOGRÁFICA
2.1. Origem geográfica
2.2. A migração para a A.M.L.: o tempo e o modo
2.2.1. As épocas de migração
2.2.2. As causas
2.3. A mobilidade residencial intrametropolitama
2.3.1. Frequências de mudança
2.3.2. A localização da residência anterior
2.3.3. As causas da mobilidade residencial
3. MOBILIDADE NO EMPREGO E NA PROFISSÃO
3.1. Introdução
3.2. Estabilidade e mudança
3.3. Motivos
3.4. Trajectórias profissionais
4. AS GERAÇÕES E O TERRITÓRIO
4.1. Considerações prévias
4.2. A medida da mobilidade social: o uso de tabelas
4.3. Grau de instrução e grupo socioprofissional
4.4. Origem social, grau de instrução e condição sócio-profissional
4.5. Origem geográfica e posição social
5. ESBOÇO DOS PRINCIPAIS TIPOS DE PERCURSOS RESIDENCIAIS
5.1. Metodologia
5.2. Os resultados
NOTA FINAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FONTES ESTATÍSTICAS
ANEXOS
ÍNDICE DAS FIGURAS
ÍNDICE DOS QUADROS
ÍNDICE